quinta-feira, 14 de novembro de 2013

Vídeo simula como seria Marte com água líquida há 4 bilhões de anos

Vídeo simula como seria a superfície de Marte quando ele ainda era 'jovem' (Foto: Reprodução/YouTube/Nasa)

  Um vídeo divulgado nesta quarta-feira (13) pela agência espacial americana (Nasa) faz uma simulação artística de como seria Marte ainda "jovem", há 4 bilhões de anos. Antes de se tornar um deserto gelado, com temperaturas médias de -63° C, o planeta vermelho parece ter tido uma atmosfera quente e úmida, capaz de abrigar oceanos de água líquida – ingrediente essencial à vida. Veja o vídeo aqui (em inglês).
A animação é baseada em evidências científicas de que Marte já foi muito diferente no passado, antes de enfrentar um longo período de mudanças climáticas.
Com o passar do tempo, os lagos secaram e o céu azul semelhante ao da Terra se transformou em um visual alaranjado e repleto de poeira.
Atualmente, as condições ambientais não favorecem mais a presença de água líquida no planeta, apenas sob a forma de gelo ou vapor, explica o astrofísico Joseph Grebowsky, do Centro de Voos Espaciais Goddard da Nasa, em Greenbelt, Maryland.

Concepção artística de Marte hoje, seco e frio (Foto: Reprodução/YouTube/Nasa)

Fonte: G1

domingo, 20 de outubro de 2013

F-14 X OVNI, no Irã


De acordo com o que Babak Taghvaee escreve no mais recente número da revista Combat Aircraft, a frota de aviões de caça F-14 «Tomcat» da força aérea iraniana passou os últimos nove anos a perseguir objetos voadores não identificados (OVNI), misteriosos e brilhantes, sobre as instalações nucleares iranianas.
As autoridades iranianas acreditam que os objetos são drones de espionagem pertencentes à Agência Central de Inteligência (CIA) dos Estados Unidos da América, enviados para detetarem o alegado programa de armas nucleares de Teerão. Mas atribuem a estes alegados Veículos Aéreos Não Tripulados (UAV, sigla em inglês) características de voo e capacidades muito além das que qualquer drone conhecido pode alcançar. E só no ano passado um dos potenciais robôs voadores aparentemente abateu um F-14 que tentava intercetá-lo.
Tomcats e o nuclear
Ao longo das décadas, Teerão construiu três grandes instalações nucleares que poderiam, em teoria, ser usados ​​para desenvolver armas atómicas: reatores em Bushehr e Arak e uma fábrica de enriquecimento de urânio em Natanz. Esta infraestrutura tornou-se de conhecimento público, em 2002. Sem dúvida que a CIA desenvolveu um forte interesse. «Um certo número de UAV foi enviado para colher informação para que os EUA se preparassem para um possível ataque», escreve Babak Taghvaee.
Para proteger as instalações nucleares, em 2004 o Irão enviou uma força de oito caças F -4E e oito F- 14, além de um Boeing 707 e um Hercules C-130 equipados com sensores e rádios para comando e controlo. A esquadrilha encontrou o que acreditava serem drones da CIA com «características de voo surpreendentes».
Os UAVs conseguiram interferir com os radares e perturbar os sistemas de navegação dos aviões intercetores. Voaram «para fora da atmosfera» a velocidades de até Mach 10. Também conseguiam pairar. Quando voavam à noite, emitiam uma luz azul que lhes valeu o nome de «objetos luminosos».
«Em vários casos, os F-14 enfrentaram-nos, mas não foram capazes de operar corretamente os seus sistemas de armamento», escreve Babak Taghvae. Um Tomcat que descolou em 26 de janeiro de 2013 para intercetar um desses objetos luminosos explodiu misteriosamente, matando os dois tripulantes. O autor do artigo sugere que o suposto UAV foi, de alguma forma, responsável, já que o F-14 em questão era «um dos mais aptos» dos Tomcats ainda em serviço.
Sim, mas…
É do conhecimento de todos que a CIA e o Pentágono fazem voar aviões de reconhecimento por perto – e até mesmo por cima – das instalações nucleares iranianas. No final de 2013 e de novo em março passado, os caças iranianos tentaram intercetar drones Predator americanos fora do espaço aéreo iraniano. No incidente de março, um avião furtivo de combate F-22 da Força Aérea dos Estados Unidos da América bloqueou a interseção com algumas manobras ao estilo Top Gun.
Em 2009, a Força Aérea dos EUA revelou a existência de um novo robô, anteriormente secreto, operado em conjunto com a CIA. O RQ-170 Sentinel foi colocado no sul do Afeganistão, a uma curta distância de voo dentro do Irão. Em dezembro de 2011, um Sentinel caiu na fronteira entre o Afeganistão e o Irão e foi capturado por tropas iranianas.
Nem o Predator nem o Sentinel conseguem voar a grandes altitudes nem conseguem pairar nem sequer emitem luz azul. E nenhum deles tem energia elétrica suficiente para baralhar sistemas de navegação.
Abundam rumores que afirmam que a Força Aérea dos EUA e a CIA estão a operar um novo drone furtivo que ainda não foi mostrado ao público. Mas é pouco provável que o novo UAV seja capaz de atingir a velocidade hipersónica Mach-10 – o Pentágono está com dificuldades em atingir Mach 5.
Sendo assim, se os F-14 iranianos anda a perseguir OVNIs rápidos, que voam a grandes altitudes e são letais, o que serão eles exatamente?
FONTE: Quero Saber

F-14 Iraniano

F-14 Irã

sexta-feira, 20 de setembro de 2013

Estariam os ETs alertando sobre terremotos na Cúmbria, Reino Unido




 Atividade de OVNIs fotografada na Cúmbria em junho de 2009.


Extraterrestres podem estar alertando moradores da Cúmbria (um condado do norte da Inglaterra) sobre possíveis terremotos no Mar Irlandês, de acordo com uma equipe de estudos.
O grupo North West UFO Research relatou que avistamentos naquele país aumentaram face ao terremoto do último mês, levando a alegações de que misteriosas luzes estão prevendo a ocorrência de tremores de terra.
Pat Regan, fundador da NWUR, diz que vários fatos estranhos têm sido reportados em Barrow e Maryport, nas semanas que antecederam o terremoto de 25 de agosto.  Os dois tremores de 3,3 e 2,4 na escala Richter atingiram o Mar Irlanda, e os abalos foram sentidos em Barrow, Blackpool e Fleetwood.
O Sr. Regan, escritor do livro UFO: Search for Truth (OVNI: A Procura pela Verdade – trad. livre n3m3), disse: “Tivemos um grande aumento nos relatos de avistamentos antes do terremoto.  As pessoas estavam nos dizendo que viram objetos voadores no céu durante os meses anteriores.  Parece que grupos de avistamentos de OVNIs ocorreram logo antes das atividades de terremoto.  Eu tenho dito o tempo todo que deve haver algo mais quanto a isso, do que somente coincidência.  Parece haver um padrão.  Isso acontece no mundo todo.  Alguns dias antes do tsunami do Dia do Box, as pessoas relataram ter visto estranhos OVNIs na Índia e na Indonésia“.
De acordo com Regan, os avistamentos de objetos não explicáveis também aumentaram em 2009, logo antes do terremoto de 3,7 graus que atingiu a Cúmbria, com seu epicentro chacoalhando os prédios em Ulverston.
Ele disse: “Exatamente a mesma coisa aconteceu em 2009.  Na época, tivemos avistamentos em Ulverston e Coniston.  Parece ser um fenômeno que ocorre.  O que o causa, ninguém realmente sabe.  É um pouco preocupante, de qualquer forma“.
De acordo com o NWUR, a Cúmbria é um foco de avistamentos de OVNIs, com membros da população submetendo fotografias e vídeo para o site do grupo. Objetos voadores de aparência metálica, círculos estranhos de nuvens e formas misteriosas tem sido avistados no céu daquele condado.
n3m3

segunda-feira, 9 de setembro de 2013

Luzes estranhas filmadas na Rússia



Os avistamentos desta categoria OVNI são cada ves mais frequentes. Apelidados por alguns como "esferas de fogo" dada a sua forma e cor alaranjada, é um fenómeno que continua por explicar aos olhos da ciência, levantando já por diversas vezes algumas teorias, sendo uma delas, a possibilidade de ser uma sonda extraterrestre ou um fenómeno natural ainda não explicável cientificamente.
Neste vídeo conseguimos ver claramente o OVNI, filmado durante um acampamento na Rússia, na extremidade oposta do lago, que neste caso dividia o Objecto filmado da pessoa que captou estas imagens.
No resultado final, dada a boa qualidade da câmera de filmar, conseguimos obter imagens com grande nitidez deste objecto, que acaba por desaparecer ao fim de sensivelmente um quarto de hora, após o seu primeiro avistamento. 

Fonte:Luzes do Norte