quinta-feira, 29 de outubro de 2009

Reunião de trabalhos para a criação da federação gaúcha de ufologia

Será em Santa Cruz do Sul, nos próximos dias 31 de outubro e 1º de novembro, sábado e domingo, a primeira reunião de trabalho para a criação de uma federação que deverá congregar entidades de investigação do "fenômeno ufo", que engloba o avistamento de fenômenos aéreos anômalos, a exobiologia e a especulação filosófica e sociológica sobre seres inteligentes fora do planeta Terra.Representantes de diversos municípios gaúchos deverão estar presentes. O local é a sala 108, bloco 1, no campus da Universidade de Santa Cruz do Sul (Unisc), Av. Independência, 2293. Os trabalhos iniciam às 10h do sábado e seguem conforme a programação abaixo. Maiores informações pelos fones (51) 3056-3503 e 9669-2550, e-mail ufoneus@hotmail.com. Também pelo blog http://neusufo.blogspot.com/.

PROGRAMAÇÃO

1ª Reunião de Trabalho para a Criação da Federação Gaúcha de UfologiaSanta Cruz do Sul
Bloco 1 - Universidade de Santa Cruz do Sul (Unisc)

31/10
10h - abertura (sala 108)
10h30min - primeira rodada de debate (sala 108)
12h - intervalo
14h - segunda rodada de debates (sala 101)
18h30min - intervalo
20h - exposição de estudos e painel de relatos (sala 101)
22h30min - encerramento dos trabalhos do dia (sala 101)

01/11
9h - rodada de proposições (sala 101)
12h - intervalo
13h30min - aprovação de proposta e encaminhamentos (sala 101)
15h - encerramento da reunião

segunda-feira, 19 de outubro de 2009

Foo Fighters


Durante a 2ª Guerra Mundial, os avistamentos de OVNI's eram relatados, tanto pelos pilotos dos países Aliados (EUA, Inglaterra e outros), quanto pelos países do Eixo (Alemanha e Japão). Os pilotos dos bombardeiros das forças Aliadas chamaram de "foo fighters" (caçadores fantasmas) os objetos que "dançavam" em cima das asas de seus aparelhos. Talvez o primeiro avistamento conhecido dos foo fighters seja o ocorrido em setembro de 1941. As testemunhas, dois marinheiros à bordo do S.S. Pulaski, um navio polonês à serviço da marinha britânica, que estava no oceano Índico nas primeiras horas do dia. Um dos marinheiros, Mar Doroba, observou uma estranha bola brilhante com uma luz esverdeada, do tamanho da lua cheia. Ele alertou um companheiro inglês e os dois observaram o objeto que os seguiu por 1 hora. No dia 25 de março de 1942, enquanto um bombardeiro da RAF sobrevoava Zuider Zec, na Holanda, o atirador na cauda do avião viu uma esfera luminosa alaranjada seguindo-os. Ele informou ao piloto que também viu o objeto próximo à eles. Quando a esfera chegou à cerca de 150m do avião, o atirador disparou várias vezes contra ela aparentemente acertando-a, mas sem danificá-la. Pouco tempo depois a esfera aumentou a sua velocidade e desapreceu. No dia 12 de agosto de 1942, o sargento Stephen Brickner, da Primeira Divisão da Marinha, teve um encontro ainda mais fantástico. Ele estava em formação com a sua esquadrilha na ilha de Tulagi, ao sul das Ilhas Salomão, às 10:00hs da manhã. Ele estava limpando a sua metralhadora quando de repente o alarme de perigo soou. "Eu entrei correndo no meu posto de metralhadora. Ouvi primeiro o barulho deles e depois os vi. Mesmo assim o som era muito diferente. Parecia um motor com eco. Não se parecia com o som dos motores dos aviões japoneses". Segundos depois ele viu uma formação de objetos prateados passar sobre suas cabeças. "Neste momento fiquei tremendo. Era o meu 50º dia de combate na Marinha. Tudo que estava voando pelos céus eram aviões inimigos, e pensei que aqueles também fossem". "Eles voavam muito alto, acima das nuvens, muito alto para bombardear a nossa ilha. Alguém gritou que eles eram aviões japoneses à procura da nossa frota. Eu acreditei nisso, mas com ressalvas, pois a formação era enorme, eram mais de 150 objetos!" "As formações normais são em ‘V’ com cerca de 25 aviões. Essa era de 10 a 12 fileiras, um atrás do outro. A velocidade era um pouco superior à dos aviões japoneses". "Outra coisa que me chamou a atenção, foi a ausência de asas ou caudas. Eles pareciam girar, e cada vez que faziam isso refletiam a luz do sol. A sua cor era um cinza polido". Após a Segunda Guerra Mundial, Charles Dom, ex-piloto de um B-17, descreveu seu contato com foo fighters em 1945, sobre a Alemanha. Em sua descrição, dizia ele: "Tinham a aparência de esferas de cristal e eram do tamanho de uma bola de basquete. Foram observados com maior frequência sobrevoando as cidades de Munique e Viena, bem como outros alvos importantes. Nunca se aproximavam a mais de 100 metros de uma formação de bombardeiros; depois, pareciam ser atraídos por nossa formação, como por um imã, e continuavam voando conosco, lado a lado. Após certo tempo, abandonavam a nossa formação, como faria um avião, e desapareciam". Entre os Aliados todos acreditavam que os foo fighters fossem armas alemãs ou japonesas. O mesmo se acreditava no lado dos países do Eixo. Pouco se sabe sobre a investigação oficial do fenômeno, mas parece que isso foi feito. Num dos relatórios da CIA, numa reunião do Robert Panel, grupo de cientistas e militares que foram designados para estudar os avistamentos de OVNI's, em janeiro de 1953, o tema foo-fighters foi citado. Aqueles fenômenos inexplicáveis vistos por pilotos durante a 2ª Guerra Mundial, foram considerados fenômenos eletroestáticos ou eletromagnéticos, ou possivelmente a luz refletida em cristais de gelo, mas as suas causas exatas ou natureza nunca foram explicadas.

sábado, 17 de outubro de 2009


Colisão com a Lua frustrou expectativas, dizem cientistas
16 de outubro de 2009 • 16h51 • atualizado às 18h09

O veículo de observação Lunar Crater Remote Observation and Sensing Satellite (LCROSS) colidiu com a Lua perto de seu polo sul, como planejado, mas o choque não resultou em um jato brilhante de detritos, como eles esperavamFoto: Nature

Para muitos astrônomos, o ataque frontal da Administração Nacional da Aeronáutica e Espaço (Nasa) à Lua terminou de maneira chocha na última sexta-feira. O veículo de observação Lunar Crater Remote Observation and Sensing Satellite (LCROSS) colidiu com a Lua perto de seu polo sul, como planejado, mas o choque não resultou em um jato brilhante de detritos, como eles esperavam.

No entanto, os cientistas que controlam a missão afirmam que um clarão térmico foi avistado, bem como uma cratera, de cerca de 20 metros de diâmetro, aparentemente causada pelo impacto. Eles se entusiasmaram mais com uma pequena alteração de brilho registrada por um espectrômetro, a qual poderia sinalizar a presença de água, que alguns cientistas acreditam possa existir em forma de gelo no fundo da cratera que foi o alvo da colisão.

"Quando vi o espectro luminoso gerado pela colisão eu logo percebi que havia alguma coisa ali", disse Anthony Colaprete, o diretor científico da missão LCROSS, em entrevista coletiva concedida horas depois do impacto.
A missão consistia de dois elementos: o estágio superior vazio de um foguete Atlas V Centaur, com peso de 2,3 mil quilos, e uma "espaçonave de acompanhamento" carregada de câmeras de sensores, que seguiu o estágio do Centaur a uma distância de quatro minutos, em sua rota de colisão.

O alvo era a cratera de Cabeus, que os cientistas esperam contenha alto teor de gelo em estado de profundo congelamento em uma área que fica em sombra permanente. Duas semanas atrás, Colaprete decidiu ordenar uma mudança de rota de último minuto, e Cabeus foi escolhida como alvo para a colisão, depois que o Lunar Reconnaissance Orbiter (LRO), um veículo orbital da Nasa que tinha missão complementar à do LCROSS, detectou indícios de presença ampliada de hidrogênio no interior da cratera.

A sequência de impacto foi acompanhada não apenas por meio de telescópios posicionados no espaço, tais como os do LRO e o Telescópio Espacial Hubble, mas também por centenas de telescópios profissionais e amadores posicionados na América do Norte, onde as condições celestes eram em geral propícias. Mas nenhum dos observatórios envolvidos, nem mesmo os telescópios de 10 metros do W. M. Keck Observatory, no Havaí, reportaram ter observado de imediato um jato de destroços.

Colaprete afirma que a aparente ausência desse fato de destroços talvez se relacione ao ângulo com que o LCROSS atingiu a superfície ou à rigidez do material que compõe a crosta lunar na área, que pode tanto ser solo lunar macio como uma porção rochosa sólida da superfície. Mas ele informou que o LCROSS claramente colidiu com alguma coisa.

"Nós vimos uma cratera, nós vimos um clarão, e com certeza alguma coisa deve ter acontecido para causar essas duas coisas", ele disse. "Não estou convencido de que não tenhamos registrado imagens de fato de detritos ejetados".

Em Washington, centenas de pessoas - uma mistura de funcionários da Nasa, assessores do Congresso e pais acompanhados de seus filhos - estavam reunidos no saguão do museu de mídia Newseum para assistir a uma transmissão ao vivo do impacto, em um telão de 10 metros de largura.

Buzz Aldrin, um dos tripulantes da missão Apollo 11, a primeira a levar um homem à Lua, assistia sentado e em silêncio, enquanto um menino vestido em um macacão alaranjado da Nasa dobrava o seu panfleto, intitulado "vamos levantar poeira na Lua", para fazer um aviãozinho de papel. Charles Bolden, o administrador da Nasa, apanhou uma xícara de café e subiu ao balcão, para conseguir visão melhor do telão.

Enquanto o momento do impacto se aproximava, a plateia se mantinha silenciosa, sem saber exatamente o que deveria observar, e em que porção da tela. Um clarão branco ocupou a tela por um instante, e a imagem em seguida passou a ser um panorama colorido de baixa definição, obtido por uma câmara infravermelha.

"Bacana", comentou Bolden, ainda que ele não soubesse ao certo o que havia acabado de ver. Talvez fosse o impacto em uma imagem infravermelha? "Havia um grande ponto vermelho", ele disse.

E, com isso, a festa do LCROSS acabou. A plateia aplaudiu e deixou o museu em silêncio. Alguém perguntou a Bolden se era importante para o sucesso de missões científicas que elas apresentassem um componente dramático.
"Precisamos preparar o público, de maneira a que eles saibam o que devem esperar", respondeu. "É preciso administrar as expectativas" .
Tradução: Paulo Migliacci ME

Fonte: http://noticias.%20terra.com.%20br/ciencia/%20noticias/%200,,OI4046522-%20EI238,00-%20Colisao+com+%20a+Lua+frustrou+%20expectativas+%20dizem+cientistas%20.html
Mauro Rezende-Ufovoe

quinta-feira, 15 de outubro de 2009

Eventos do Ceuva


O Ceuva tem promovido alguns eventos ao longo de sua jornada, com o objetivo de divulgar e promover o conhecimento junto a comunidade. As vigilias são a principal atividade do Ceuva, onde procura coletar dados de todos os objetos que são avistados e fazer análises de todos que são estranhos ao nosso conhecimento.Eventos ligados a ufologia,palestras,exposições e observações celestes junto da comunidade foram algumas dos eventos realizados pelo Ceuva,como também entrevistas em rádios e jornais local.Algumas imagens desses eventos